O QUE APRENDI COM A ORGANIZAÇÃO
1- Ter menos, bem menos coisas.
2- Avaliar o que tenho e compro: necessidade ou vaidade?
3- Usar tudo o que tenho. Não necessariamente TUDO AO MESMO TEMPO AGORA.
4- Não guardar botões. Botão bom é botão imaginário. Aqueles com que falo.
5- Planejar minhas compras e meus gastos. E, quando possível, evitá-los ou diminuí-los. O planejamento é minha resposta ao impulso consumista que, sim, bate à porta, vez ou outra.
6- Não desperdiçar: roupa, comida, espaço, tempo, dinheiro e meu vocabulário, tentando convencer alguém a descartar o que PODE e DEVE ser descartado. Descarte, desgaste? Não, definitivamente!
7- Não faz sentido organizar o que não faz sentido guardar.
8- Abrir espaços e assim deixá-los: A-B-E-R-T-O-S. Deixar livre, deixar respirar.
9- Na organização, TUDO JUNTO E MISTURADO não orna. Categorização, orna.
10- Facilitar a visualização de todas as coisas. Preciso ver para usar. O que não é visto, não é lembrado e não é usado.
11- Dar nova função a peças quase descartadas, transformando-as em potenciais organizadores.
12- Caixas organizadoras são grandes aliadas da organização. Mas, para mim, a melhor caixa organizadora de lembranças é minha memória. Guardo todas na cachola.
13- Armário cheio não preenche vazio existencial.
14- Organizar é preciso. Manter a organização, eu preciso.
15- Organizar o presente, somente o presente e nada mais que o presente.
"A beleza, a limpeza e a ordem ocupam uma posição especial entre as exigências da civilização. Ninguém procurará colocá-las em segundo plano, como se não passassem de trivialidades."